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quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Freud

O espaço existente
Entre o vazio
E o nada
É tão subjetivo
Quanto a felicidade
Existe
Não existe
O que são
Ninguém sabe
Mas os nomes
Nomeiam as coisas
Coisas estas
Que existem
A sua volta
Na sua vida
Na sua mente
Nos dicionários
Mas que não o são
Ali a sua frente
Ao alcance de suas mãos
Do seu coração
A luz que nada
Mais é que energia
Energia presente no
Universo
Algo que existe
Que esta nos dicionários
Que não esta
Ao alcance de
Suas mãos
Por maiores
Que sejam seus braços
O céu não é azul
Mesmo estando
Ali a sua frente
O hidrogênio é volátil
Mas é a base
Da sua vida
O sentido não esta
No significado
Um quadro
Nada mais é
Que uma pintura
Riscados numa tela
De pano
"Um charuto
As vezes é só um charuto".

Do interior

O que há dentro de você
Que você não quer ver
Que você não pode ver
Que foge de suas mãos
Que some da sua visão
Como uma mera ilusão
Esquecida na escuridão
De noites sem perdão
Ossos quebrados
De um corpo amorfo
Caído no chão
Com medo da escuridão
Que nunca chega
Os músculos se contraem
Mas você não sente a dor
Somente o calor
Do sangue a escorrer
Pelo chão sem vida
Talvez cinza
Um dia sem vida
A chuva e frio
São apenas
A tela e a moldura
De uma vida dura
Tão frágil quanto qualquer uma
Na espera de algo que não vem.

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