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quinta-feira, 10 de maio de 2018

Poesia

Liberdade para as palavras

Verdades e mentiras são a mesma coisa

Uma buscando se firmar na outra
Na entrelinhas descubro sentimentos
Que só percebo após a leitura
Pois no momento de cinzar o papel
A vida se desenha no papel
Minha vida, misturada com a de outros
Coisas, a vida que habita o mundo
O meu mundo
Uma poesia me sopra a orelha
Para no papel deixar sua marca
O registro dos meus cismos
Cataclismo de pensamentos e tormentos
Nas palavras que me escondo
Acabou me entregando
Numa transparência que cega o Sol
O criador que é a cria da sua criação
A poesia me recuperando
Toda vez que a leio
É como me olhar no espelho

Curso de Escrita Criativa com Michel Yakini | Biblioteca Brito Broca | mar/abr de 2018.

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domingo, 12 de março de 2017

Ódio

Tão fulgaz
Sabido demais
Respirou, te pegou
Remoendo o inteiro
O remoído
E que já virou pó
Oh, Deus cadê você
Nesse momento é só o que me resta
Gritar não faz sentido, nem ajuda mais
A aliviar esse desconforto no peito
A dissipar a nuvem negra
Que obscurece a vista
O amor nada entende do ódio
Eu só queria amar
Amar é sonhar com um amanhã
Quem vou matar, eu?
Já estou cansado de tentar
Ser o que não sei
Ser o que não sou
Livre para pensar no escuro dá caverna
Mas minha liberdade não sem encontra lá.
Lá, lá, lá, lá
Lá, lá, lá
Lá, lá, lá, lá, lá
Tudo passará

😐😚😎

quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Pulso

Que satisfação
Cortar os pulsos
Quatro cortes paralelos
Não tão profundos assim
Mas para que o sangue saia
Esse sim era vermelho
Quente
Poder vê-lo jorrar
Por um momento
Me sinto livre
De certa forma
Entre os mortos
E seu mundo
Mas não sou mais 
Um simples mortal
Tenho as marcas
As chagas
Que me acompanharão
Até o fim da minha
Jornada
Que não chegou
ao fim
Que ironia
A ave Fênix.

segunda-feira, 17 de agosto de 2015

Aonde

Aonde eu iria
Aonde eu iria se fosse uma borboleta
Aonde eu iria se tivesse asas
Aonde eu iria se pudesse voar
Aonde eu iria se fosse livre.

Asas

Voar de asas quebradas
Dentro de uma redoma de vidro
Sem poder alcançar
A liberdade
Que se encontra ali
A sua frente
Ter pernas e não se poder andar
As vezes nem sonhar
Preso no mar
As direções são iguais
As distancias igualmente
O dia e a noite passam
As horas voam
O caminho sem bússola
Não parece claro
Achar onde se quer chegar
Os ventos podem indica-lo a direção
A sua direção
Ou afastá-lo da sua
O mundo é grande
E redondo
E possui cantos
Que canto se encostar
Que canto ouvir

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Livro Vivo: Entre Palavras e Silêncios

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