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terça-feira, 3 de maio de 2016

Dúvida

Por que, por quê ou porquê
Estou aqui perdidos em pensamentos
Que me remetem a minha infância
A minha família, a minha vida
A minha história de vida escrita
E a qual escrevo mais um trecho todos os dias
Hoje acordei, e não sei o que aconteceu,
Pois tinha uma necessidade enorme
de dar um rumo a meu futuro
Preciso escrever hoje as páginas
Que trilharei até a data da minha morte
Ou não
A incerteza incomoda, amplifica
o sentimento de medo,
deixando um vazio onde parecia existir
uma muralha
O mundo é azul, redondo e cheio de seres vivos pensantes,
Alguns sim outros não
O meu mundo interno é muito maior
Que este que se encontra embaixo de meus pés
Cheios de ilusões, dúvidas,esperança, projetos
Que gritam e querem concretizar-se
Procuram meios para tornarem-se reais

quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Um café

Um choro
Ecoa solitário
Pelas ruas escuras
Um choro perdido
Talvez de criança
Inocente e ingênua
Um pedido de socorro talvez
Um grito de medo
O som de um coração partido
Um coração sozinho
Desesperado
Querendo ser desejado
Amparado
Como um delicioso café quente
Com seu aroma inigualável
Cansando de ser amargurado
Querendo se sentir quente
E acolhido
Numa noite sombria.

Querias!

Eu queria
Queria o quê
Já não sei
Sei o quê
Não sei o quê
O que do quê
Você não crê
Mas isso acontece
Na vida real
Real life
Comprei um machado
Não sei por quê
Porque o quê
Não sei
Não sei mesmo
O pé coça
De frente a carroça
Que roça sozinha
Sozinha roça
Comendo paçoca
Na sua roça
Da sua roça
O céu toca a minha cabeça
Onde estará as estrelas
Todas se apagaram
De medo
Não sei
As lentes embaçaram
Corta.

Natal

Natal
Noite feliz
Falsa felicidade
Felicidade que não encontro nos meus prozacs
Felicidade que não encontro em lugar algum
Noite de terror
Os fantasmas rondam minha casa
Entre anjos
Mas não posso vê-los
A noite é escura
E tenho medo da escuridão
Eu moro na escuridão
Escuridão que você vê
Nunca verá
Só eu a vejo
E ela é tão real
Que é real
Minha mente tenta se esconder
Mas não há onde se esconder
Não há do que se esconder
Num canto do quarto
Sentado tentando não morrer.

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